O R8, combina proporções associadas a maquinaria exótica italiana com o rigor e a eficácia típicas de um traço alemão, mais inspirado por critérios científicos do que estéticos. A união destas duas escolas resulta num carro que parece produto de uma inteligência superior, alienígena mesmo, transmitindo a mesma sensação de poder e fascínio tecnológico que emana das mais belas máquinas produzidas pelo homem.
E, afinal, um carro capaz de bater os
Basta olhar para a traseira do R8 para perceber que essa realidade foi bastante trabalhada, com os dois enormes perfis extratores a prometerem uma ótima estabilidade a alta velocidade.
Manual ou R tronic?
A R tronic. No modo de “máximo ataque”, em estrada ou pista, esta até se revela competente, apresentando como vantagem o fato de podermos conduzir o R8 como um grande kart: Travamos com esquerdo; aceleramos com o direito; nunca precisamos tirar as mãos do volante. No entanto, em ritmos mais lentos, sobretudo em cidade, é difícil conseguir um fluxo de aceleração continuado.
Por outro lado, os defeitos da caixa são ter que pagar pelos 6000 euros... que custa querer pelo sensacional desempenho da transmissão manual: Tão fácil de manusear como a do S3 só que… melhor, com destaque para a rapidez e tacto mecânico. E, para nós, numa máquina de condução como o R8, o que se perde em intimidade e controlo com os dois pedais são dois valores fundamentais. Um dos pontos mais gratificantes de conduzir um super carro é sentirmos o domínio sobre a máquina. (Reportagem retirada de um site de Portugal). www.autohoje.com